depois do
amor
o corpo
dela dorme:
edredom
de penugens
em lãs
de gozos
(chumaços
de prazer na beira da cama)
depois do
amor
a
preguiça agasalha
o
pássaro entre as coxas
e se
apossa da liberdade:
anagrama
em voo bárbaro para o seu ventre
antes do
amor, soa a frase:
sexo é
para ser feito todos os dias
(mas era
noite, e mesmo assim foi feito).
Linaldo
Guedes – PB
In Z –
Revista de Poesia – DF
Ano I N°
2 – Agosto/Setembro - 2012
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