XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIA
– BENTO GONÇALVES – RS
São vinte e um anos, muitas histórias,
muitos projetos, realizações, prazeres, etc...
Para mim, sexta etapa, visto que, desde 2008 a semana desse evento tornou-se
agenda oficial em minha vida. A Serra Gaúcha é poesia no início da primavera. A
Cidade de Bento Gonçalves enfeita-se de palavras e por suas vidraças expõe-se à
alma de cada poeta que vão chegando e conferindo de vitrine em vitrine, lado a
lado nas ruas, em busca de seus poemas ali manuscritos nos vidros, com o gosto
das uvas e dos vinhos, à espera da leitura prazerosa dos transeuntes e por que
não dos próprios autores a exaltassem orgulhosos.
A meta do XXI Congresso Brasileiro de Poesia
foi batida e o resultado foi a premiação, através da alegria e da
espontaneidade de cada artista das palavras, despojando talentos e emoções
pelas escolas, pelas repartições públicas, pelos hospitais, penitenciária, APAE
e pelas ruas e praças de Bento. Parabéns a todos que levaram seus poemas para
colorir de paixão a cidade que nessa época fria de temperatura, porém, efervescente,
através dos sorrisos belos e acolhedores de cada habitante. Não tem mistério,
nem muito que pensar... É arregaçar as mangas e apontar para o vigésimo
segundo, dois mil e quatorze já é bem aqui e uníssonos já estamos a gritar
direto para as Minas Gerais: Ronaldo Werneck, contamos com tua sagacidade!
Muito obrigado, Marina Colasanti, que
emprestou sua vasta biografia e nos encheu de orgulho por ser a escritora
homenageada da XXI edição! Parabéns, tuas grandiosas intervenções, sempre com
muita sabedoria deixaram um tanto de esperança para cada um de nós, em cada
fala tua! Ademir Antonio Bacca,
em nome de todos os participantes do XXI Congresso Brasileiro de Poesia e sem
pedir licença para tal ousadia, digo-lhe, muito obrigado, por essas magias que
proporcionas, e também, em realizar sonhos, porque és poeta e sabes que poeta sonha
toda hora. Parabenizamos-lhe e afirmamos-lhe que já podes contar com nossos
trabalhos, mesmo nem sabendo do que nos espera, exceto que a cada ano há belas
e grandes histórias.
Renato Gusmão
(coordenador da Proyecto Cultural Sur Brasil – Núcleo Norte)
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